28 fevereiro, 2006
O carnaval me proporcionou uma folga inédita, há pelo menos 1 ano eu não desacelerava assim. Mas não consegui deixar assuntos profissionais 100 por cento de lado. Anyway, foi o mais perto que cheguei de um feriado ultimamente. Viva o carnaval!















Gostei muito de quase todo o novo filme de Woody Allen, Match Point. Mas no final a superficialidade com que a faceta policial da trama é solucionada me deixou meio sem graça. Não posso dizer mais nada a respeito ou vou estragar o programa de quem passar por aqui antes de assistir ao filme. Todos que consideram Woody Allen um mestre em filmar Nova York vão ficar absolutamente de cara pois ele consegue fazer o mesmo com Londres, ficou lindo. Trailer do filme.


Encontrei no ótimo Quando Nietzsche Chorou (Irvin D. Yalom), uma boa resposta pros que me perguntam como eu posso gostar tanto de solidão. No romance (que combina ficção com realidade) o filósofo alemão Friedrich Nietzsche faz consultas ao médico austríaco Josef Breuer - tido como o criador da psicanálise. Tentando identificar a origem dos sintomas que atormentam a existência de Nietzsche, Josef Breuer pergunta por quê o filósofo "quase não sai, não vai a festas..." Nietzsche responde: "Talvez tais prazeres de rebanho não sejam para todos".

 
Por Sônia Guimarães às 20:04     0 comentários
18 fevereiro, 2006
Meu amigo Fernando Cruz anda literalmente suando a camisa, fazendo a primeira câmera nas externas da novela Sinhá Moça em diferentes locações do interior de São Paulo (sempre sob sol forte e muuuito calor). Deve estar com saudades do frio de rachar que fazia na Áustria (foto) aonde foi gravar cenas de outra novela.

Esta noite Fernandinho ta lá em Copacabana na transmissão do show dos Stones. E amanhã o sortudo voa pra Sampa, vem trabalhar no show do U2. Nada disso é novidade pra ele, como dá pra ver nesse take de um vídeoclipe do U2 em que Fernando aparece colado no baixista Adam Clayton. Que inveja!

 
Por Sônia Guimarães às 23:08     1 comentários
11 fevereiro, 2006
Estou temporariamente cumprindo uma jornada TRIPLA de trabalho. De manhã vou pra Tv Cultura (editar no Metrópolis), passo a tarde na Globo (roteirizando no Vídeo Show), as noites e os fins-de-semana são dedicados à Radar, produtora pra qual sempre to fazendo algum trabalho - graaaaças a Deus e ao diretor de produção (o meu amigo Marcelo Braga).

Acho que não preciso dizer mais nada pra explicar porque ando tão calada (logo eu, né?). TO-DA a disciplina é pouca pra sobreviver a 14 horas de trampo por dia. Felizmente é questão de dias p/ pressão diminuir.

Só lamento não poder me envolver + profundamente com nenhum desses trabalhos - que me dão tanto prazer. Adoro editar pra TV.








Duas materinhas que curti muito montar estão na internet: uma é sobre a exposição Los Muertitos Duermen Juntitos feita pro Metrópolis na galeria Choque Cultural em sampa e a outra fala das filmagens do longa Nossa Vida Não Cabe Num Opala. Ambas são do meu coleguinha Herbert Henning.

 
Por Sônia Guimarães às 22:06     4 comentários