14 novembro, 2006

Quando o novo show de Arnaldo Antunes começa, é como se uma imensa caixa de música se abrisse diante da platéia, tal a singeleza e doçura do repertório e dos arranjos. Não há sequer instrumentos de percussão em cena - só teclado e acordeon, violões e guitarras (Edgard Scandurra fez TODA a diferença e manda muito bem na talk-box). Quem melhor define o momento musical que atravessa é o próprio Arnaldo Antunes: de 'explícita delicadeza'. Lúcia (em 1º plano) cruza o foyer do Auditório Ibirapuera com suas longas saias, antes do show.

 
Por Sônia Guimarães às 00:02    


2 Comments:


At 14 novembro, 2006, Blogger tamagoxi

eu não conheço bem a musica dele só conheço o trabalho que ele fez nos tribalistas mas como está a dizer que é bom eu vou ouvir mais coisa porque já vi que em termos de cultura brasileira tenho muito para aprender contigo

 

At 15 novembro, 2006, Anonymous Anônimo

Não curti muito a fase Tribalistas do Arnaldo Antunes,mas gostei desse novo disco. Beijinho, Sonia!