03 abril, 2007

Dois anos atrás comentei neste blog que "há SEMPRE alguma peça escrita e/ou dirigida e/ou encenada por Mário Bortolotto sendo levada na cidade".  No momento há sete em cartaz (é mole?). Trata-se da mostra anual do Cemitério de Automóveis, grupo que Bortolotto fundou em Londrina há 25 anos. Até agora fui assistir a duas:


   
    
   CHAPA QUENTE

   Uma adaptação de quadrinhos criados por    André Kitagawa, artista gráfico e arquiteto aqui    de Sampa. A sincronia entre a encenação e as    ilustrações de Kitagawa (projetadas no fundo    do palco) diverte e tem frescor. O pessoal do    Cemitério de Automóveis podia aprofundar    essa conversa com as HQs.

   
   
   FAROESTES

   Mário Bortolotto trabalhou sobre três contos de    Marçal Aquino, e dirigiu o big elenco - acho    que há pelo menos quinze pessoas em cena. Os    contos "criminais" de Marçal Aquino (assim ele    os define) podem render ainda mais no teatro    A-mei a trilha sonora ao vivo (guitarra e    harmônica por Flavio Vajman)

A mostra do Cemitério de Automóveis vai até o fim do mês, no Centro Cultural São Paulo (que já foi um lugar incrível e hoje está em franca decadência). Enfim, quando quero saber o que o grupo anda aprontando costumo dar uma espiada nos blogs do próprio Cemitério, do Bortolotto ou então no da ótima Fernanda D'Umbra.

 
Por Sônia Guimarães às 23:02    


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