Noite de sábado: festa no prédio em frente. Manhã de domingo: britadeiras furando o asfalto no quarteirão. Essa permanente atividade que me cerca com certeza tem algo a ver com a escolha recorrente de filmes e/ou romances ambientados em cenários remotos e isolados, intocados e inóspitos.
Liverpool nos leva ao interior da Patagônia argentina, mais precisamente até o meio do nada. The middle of nowhere. O filme tem o ritmo da ambiência, ou seja, quase não há ação. Fascinada pelas locações, não tirei os olhos da tela. Mas saí do cinema com a impressão de que anda faltando inspiração ao diretor Fernando Alonzo. Um argumento promissor, em roteiro frágil.
Com o intrigante A Princesa do Nebraska tive a mesma impressão: a aventura da jovem e grávida chinesa através do submundo e pela colônia oriental de São Francisco (na Califórnia) antecipava mais que uma releitura menor de Lost in Translation. Mesmo assim, um filme pontuado por belas tomadas.
Melhor do que assistir a um bom filme, é reencontrar amigos queridos. Como Bárbara Oliveira, que está de volta a Sampa após looooonga temporada em Floripa.
Liverpool nos leva ao interior da Patagônia argentina, mais precisamente até o meio do nada. The middle of nowhere. O filme tem o ritmo da ambiência, ou seja, quase não há ação. Fascinada pelas locações, não tirei os olhos da tela. Mas saí do cinema com a impressão de que anda faltando inspiração ao diretor Fernando Alonzo. Um argumento promissor, em roteiro frágil.
Com o intrigante A Princesa do Nebraska tive a mesma impressão: a aventura da jovem e grávida chinesa através do submundo e pela colônia oriental de São Francisco (na Califórnia) antecipava mais que uma releitura menor de Lost in Translation. Mesmo assim, um filme pontuado por belas tomadas.
Melhor do que assistir a um bom filme, é reencontrar amigos queridos. Como Bárbara Oliveira, que está de volta a Sampa após looooonga temporada em Floripa.