Quantas vezes na vida emprestamos livros e/ou discos, pra deles jamais voltar a ter notícias?? Livros, então...
Uma das muitas vezes em que isso me aconteceu foi com On The Road, de Jack Kerouac. Comprei o livro assim que saiu a primeira edição brasileira em 1984, traduzida pelo Peninha (que é como todos chamam o Eduardo Bueno).
Pouco depois de ler emprestei On The Road pruma de minhas irmãs que, então, já não morava na mesma cidade que eu. Anos se passaram e nada dela aparecer com meu livrinho. Até que, num Natal, presenteei-a com o seguinte bilhete: 'Sabe aquele livro do Kerouac, que te emprestei? É seu. Feliz Natal'. Achei essa uma solução tão divertida e econômica, que transformei-a em modus operandi. Passei a presentear todos os que há tempos guardavam algum objeto querido de minha propriedade, com o próprio.
O problema é quando a gente sente que não chegou a esgotar as possibilidades daquele objeto em nossa existência.
Nos últimos 20 anos, several times pensei em como seria bom poder reler On The Road, do qual o tempo me fez esquecer praticamente tudo.
De modo que acabo de comprar o livro, pela segunda vez. Usei a grana que ia gastar no próximo aniversário de 1 amiga que está com meu Budapeste há meses...
Uma das muitas vezes em que isso me aconteceu foi com On The Road, de Jack Kerouac. Comprei o livro assim que saiu a primeira edição brasileira em 1984, traduzida pelo Peninha (que é como todos chamam o Eduardo Bueno).
Pouco depois de ler emprestei On The Road pruma de minhas irmãs que, então, já não morava na mesma cidade que eu. Anos se passaram e nada dela aparecer com meu livrinho. Até que, num Natal, presenteei-a com o seguinte bilhete: 'Sabe aquele livro do Kerouac, que te emprestei? É seu. Feliz Natal'. Achei essa uma solução tão divertida e econômica, que transformei-a em modus operandi. Passei a presentear todos os que há tempos guardavam algum objeto querido de minha propriedade, com o próprio.
O problema é quando a gente sente que não chegou a esgotar as possibilidades daquele objeto em nossa existência.
Nos últimos 20 anos, several times pensei em como seria bom poder reler On The Road, do qual o tempo me fez esquecer praticamente tudo.
De modo que acabo de comprar o livro, pela segunda vez. Usei a grana que ia gastar no próximo aniversário de 1 amiga que está com meu Budapeste há meses...