Demorei pra assistir a O Ultimato Bourne porque antes precisava rever os dois primeiros filmes da trilogia. Aliás, numa cidade com taaantas salas de projeção - como São Paulo - bem que podiam ter programado sessões de The Bourne Identity e The Bourne Supremacy junto com o lançamento de The Bourne Ultimatum. Enfim...
O filme é simplesmente e-le-tri-zan-te. Deve, necessariamente, ser visto na telona. Nada parece irreal, o que faz de Paul Grengrass um diretor essencial ao gênero de ação nesta era computadorizada. Chama a atenção o fato de nas grandes seqüências de perseguição, Jason Bourne estar a pé (no filme anterior também há muitas cenas de ação em metrôs, topos de prédios, calçadas, escadarias etc). O que não tira o mérito das fugas sobre quatro rodas, que também estão D+.
Mas, quando saímos do cinema, o que permanece é a lembrança do olhar dele... O nome é Damon, Matt Damon.
O filme é simplesmente e-le-tri-zan-te. Deve, necessariamente, ser visto na telona. Nada parece irreal, o que faz de Paul Grengrass um diretor essencial ao gênero de ação nesta era computadorizada. Chama a atenção o fato de nas grandes seqüências de perseguição, Jason Bourne estar a pé (no filme anterior também há muitas cenas de ação em metrôs, topos de prédios, calçadas, escadarias etc). O que não tira o mérito das fugas sobre quatro rodas, que também estão D+.
Mas, quando saímos do cinema, o que permanece é a lembrança do olhar dele... O nome é Damon, Matt Damon.